Valeu!!!!
Foto 1: Eu e o Jornalista Heródoto Barbeiro
Foto 2: O jornalista João Franzin e a Jornalista Riana
Foto 3: Riana Martins, Ricardo Patah presidente da UGT São Paulo e Sônia Dell'Amo
Valeu!!!!
Foto 1: Eu e o Jornalista Heródoto Barbeiro
Foto 2: O jornalista João Franzin e a Jornalista Riana
Foto 3: Riana Martins, Ricardo Patah presidente da UGT São Paulo e Sônia Dell'Amo
Confira o vídeo:




O mundo está cada vez mais digitalizado e as rede sociais chegaram com tudo para a inclusão das pessoas on line. O twintter é essa rede social que possibilita o usuário permanecer ligado à comunicar com amigos, colega de trabalho,familiares, enfim com pessoas de todo o mundo, através de uma troca rápida de mendagens, fazendo atualizações em tempo real no perfil do usuário, fazendo com que os outros usuários cadastrados recebam também essas atualizações.
Para muitos essa rede social, facilita muito a comunicação entre amigos, parentes distantes, colegas de trabalho sem tempo para um choppinho ou jogar conversa fora. O twintter possibilita essa comunicação de forma rápida e com dispositivos como fotos, mendagens instantâneas que são enviadas em tempo real.

No período noturno, é imprescindível a utilização de recursos tecnológicos para o sucesso das ações de polícia. De modo inicial, tem-se um farol luminoso de busca, equivalente a 30 milhões de velas. Além disso, pode ser utilizado um FLIR (Flight Light Infra-Red) que é um sistema de imagens térmicas (imageador infravermelho), dotado de uma câmara e ligado a um monitor na aeronave, que possibilita a verificação de pessoas e obstáculos em solo durante a noite, através do calor que os corpos naturalmente emanam.
O comandante ressalta que os riscos do trabalho noturno são bem maiores, principalmente em razão de os vôos de helicóptero serem em baixa altura, sobretudo em missões policiais. Além disso, existem os obstáculos no terreno, como redes de alta tensão e antenas de celulares, que, não possuem sinalização luminosa adequada. Mas enfatiza que mesmo assim, correndo tantos riscos, demonstram “sentimento de coragem sensação de presteza á comunidade ordeira”, exigindo responsabilidade na condução de um equipamento que tem o objetivo principal de garantir a vida do povo mineiro e manter a paz social em todo Estado.

O ingresso na faculdade foi a realização de um sonho de Débora Soares, 24 anos, estudante de jornalismo e hoje, Secretária Executiva. Sua vontade era fazer medicina. Essa vontade eratão grande que tentou duas vezes passar no vestibular da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) ; e por ter sido desclassificada em matemática por 1 ponto, decidiu tentar pela terceira vez mas, em outros cursos. Após essa decepção na UFMG, ela não desistiu mas, o sonho da medicina foi embora com a desclassificação. Então, Débora fez a inscrição para o vestibular em duas grandes faculdades de Belo Horizonte, a Estácio de Sá e a PUC. Ela quis inovar e trocar de curso. Na faculdade Estácio de Sá ela tentou jornalismo, por identificar muito com a comunicação e na PUC Ciências Biológiocas, por ter paixão por genética., dois cursos completamentes diferentes. "Sou apaixonada pela genética animal e humana. Futuramente pretendo fazer uma pós- graduação relacionando comunicação com esse tema" diz, animada Débora. Por ironia do destino ela passou nas duas faculdades e foi difícil largar mais uma vez "sua paixão", Ciências Biológicas. O curso era na parte da manhã e pela necessidade de trabalhar, resolveu optar pelo jornalismo que não tinha atividades durante o dia. O jornalismo entrou na vida da menina de 24 anos apaixonada por Ciências Biológicas como terceira opção. Mas segundo a estudante está se identificando muito com o curso. "Vi que medicina não tinha nada a ver comigo. Com o decorrer do curso de jornalismo, me identifiquei muito com a profissão, mas a Genética ainda continua no sangue", sorridente ela conta. Mas, para a conclusão do curso todos os alunos, inclusive Débora, precisam apresentar seu trabalho final, a temerosa Monografia. Que é um trabalho acadêmico orientados por professores que possuem experiência sobre o assunto escolhido e apresentados para a banca examinadora. Segundo Débora, quem entra na faculdade pensando que a parte difícil já passou, está muito enganado. Para a estudante esse projeto final é muito significativo." Pra mim esse trabalho de conclusão de curso é muito importante para o aluno ,pois, ele ajuda a escolher em qual área ele quer atuar". A estudante de jornalismo que caiu neste curso de pára-quedas, e diz que não quer atuar na área de jornais e rádios, pois não se identifica com essas áreas, esse não é seu objetivo. "Meu objetivo é Assessoria de Comunicação, uma das disciplinas do curso,pois, quero fazer concurso Público nesta área". Essa disciplina teve uma influência sobre Débora muito importante ,pois, foi através dela que Débora decidiu fazer seu trabalho de conclusão de curso. "Nesta disciplina fizemos um pré-projeto, onde analisamos uma determinada empresa em relação a comunicação que ele tem com o seu cliente". Ela resolveu fazer uma "Intervenção Empresarial", ou seja, é um plano de comunicação para empresas. "Me interessei em fazer essa intervenção porque via possibilidade desse projeto se tornar profissional e não só um simples projeto de curso", com firmiza declara Débora. Seu projeto consiste em analisar dois restaurantes - Gomide e Atlântico. Afim de estruturar a sua área de comunicação para melhor entendimento de seus clientes sobre seus objetivos e melhorar a imagem das empresas. "Resolvi fazer a análise de restaurantes porque o namorado de uma amiga era chef de cozinha em um deles e vi que precisava de muitas melhorias na área da comunicação, diz Débora.


