terça-feira, 10 de novembro de 2009

Oportunidades da vida: agradecimentos

A vida tem me dado várias oportunidades de crescimento e amadurecimento. Sou recém formada e já estou atuando em minha profissão. Difícil isso acontecer, pois, ainda tenho colegas profissionais, bons que ainda não atuam na área por falta de oportunidade. Tive muita sorte de Deus colocar na minha vida pessoas importantes que viram e que estão reconhecendo meus 4 anos de faculdade. Agradeço a todos que agora também fazem parte da minha vida, a minha família que sempre me apoiou em qualquer situação e meus antigos amigos que continuam sendo amigos mesmo com a distância.

Valeu!!!!



Foto 1: Eu e o Jornalista Heródoto Barbeiro

Foto 2: O jornalista João Franzin e a Jornalista Riana

Foto 3: Riana Martins, Ricardo Patah presidente da UGT São Paulo e Sônia Dell'Amo

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Lugares vazios no primeiro dia da 4º mostra de Cinema da Estácio

O primeiro dia da 4º mostra de cinema da Faculdade Estácio de Sá, não teve o público esperado pelos organizadores. Alunos e professores acreditam que a justificativa pela falta de presença de alunos do curso comunicação se deu ao período de prova, pois, muitos aproveitaram essa semana para estudar e se organizarem para o término do semestre. A expectativa dos organizadores era auditório lotado, filme e pipoca, pois até a pipoca eles providenciaram para os alunos.
O professor e Coordenador do Curso de Jornalismo da faculdade Marcelo de Freitas, abriu a mostra comentando sobre a importância do evento para alunos de comunicação e apresentando a exibição do documentário, “Invisíveis do Silêncio”, produzido pela aluna de Publicidade Helem Rocha. “O documentário fala sobre a dificuldade de deficientes auditivos em se divertirem vendo televisão, por falta de legendas e intérpretes”, comenta Helem. Ao término da exibição do documentário, Marcelo Freitas convidou o palestrante Marcelo Miranda, crítico de cinema dos jornais: O Tempo e Pampulha, para fazer uma breve apresentação sobre o filme.
O primeiro filme exibido foi “São Bernardo”, de Leon Hirszman. O filme de 1972, é brasileiro, do gênero drama, com o roteiro baseado no romance de São Bernardo, de Graciliano Ramos. Ele conta a história de um filho de camponeses, Paulo Honório, um mascate que perambula pelo sertão no interior de Alagoas, a fim de negociar com redes, gado, rosários e miudezas. O filme teve duração de 110 mm e após o convidado Marcelo Miranda fez seus comentários sobre a obra e abriu espaço para pergunta de alunos e professores. Miranda comentou que o filme teve várias premiações como o de melhor ator, Othon Bastos, fotografia Lauro Escorrel entre outras. “O filme é uma fiel adaptação do livro de Graciliano Ramos, e foi um dos melhores filmes produzidos na década de 70”, comenta o jornalista.



Confira o vídeo:


quarta-feira, 3 de junho de 2009

4º Mostra de Cinema Comentado da Faculdade Estácio de Sá


Todo ano a Faculdade Estácio de Sá realiza a mostra de cinema comentado. Neste ano ela será realizada de 08 a 10 de junho no Auditório JK da faculdade e terá apresentação de filmes, curtas e palestras de críticos de cinema, jornalistas entre outros. Na mostra de 2008 foram apresentados longas como “Amarelo Manga” de Cláudio Assis, e o documentário de João Moreira Sales, “Entreatos”, documentário que conta os bastidores da campanha de Lula à Presidência da República.

Confira a programação:



08- Segunda-feira
8:00h: O prisioneiro da grade de ferro”(2004), de Paulo Sacramento.
Comentado pelo jornalista , ex-presidente do Centro de Estudos Cinematográficos e crítico de cinema: Carlos Henrique Santiago.

19:00h: “São Bernardo”(1972), de Leon Hirszman.
Comentado por Marcelo Miranda, jornalista e crítico de cinema dos jornais “ O Tempo” e “Pampulha”.

09- Terça-feira
8:00h: “Eu, você e todos nós” (2006), de Miranda July.
Comentado por Clarice Alvarenga, jornalista e mestre em Multimeios pela Unicamp. É pesquisadora e no campo audiovisual.

19:00h: Quantum of Solace (2008) de Marc Foster
Comentado por José Ricardo, crítico em cinema e mestrado em cinema pela UFMG.


10- Quarta-feira
8:00h: “Cinema Paradiso”(1988), de Guiseppe Tornatore.

Comentado por Marcelo La Carreta, barechal e mestre em cinema pela UFMG, professor de Técnicas audiovisuais, cineasta, animador e videocompositor.


19:00h: “Romance” (2008), de Guel Arraes.
Comentado por Ivete Walty, professora da faculdade de letras da UFMG e doutora em Literatura Comparada pela USP.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Beto Guedes, um compositor que embalou minha juventude.




Em parceria com Fernando Brant, Beto Guedes aos 18 anos, participou do V Festival Internacional da Canção, tendo como composição Feira moderna, sucesso interpretado por muitos cantores como Roupa Nova. O mineiro de Montes Claros, torcedor do Clube Atlético Mineiro, nasceu em 13 de agosto de 1951, é violinista, compositor e cantor, teve a música mineira como sua principal influência. Participou do Clube da Esquina, responsável por projetar muitos cantores de sucesso como Lô Borges, Milton Nascimento, Fernando Brand e até mesmo o próprio Beto Guedes.
Veja o Vídeo:




Fascinado pela música e por aviões, Beto nunca imaginou que um dia voaria tão alto na carreia de músico e que nem conseguiria pisar num avião de verdade. Pois, tinha medo de voar, as alturas se contrastavam com a paixão pelo aeromodelismo. Sua infância foi dividida pela herança que herdou do pai, Godofredo Guedes, que se dividia entre os instrumentos musicais e os aviões de brinquedo.


Em 1980 lançou seu terceiro disco, Sol de Primavera. Já com um grande sucesso, conquistou uma legião de fãs pelo Rio e São Paulo, mas, nunca deixou de lado sua origem mineira. Sempre que podia, pegava seu carro e vinha para Belo Horizonte, onde mora até hoje, pois, Beto nunca perdeu o medo de voar. Via em Belo Horizonte um lugarzinho tranqüilo para continuar a brincar com seus aviões, criar seus filhos e compor canções maravilhosas que embalaram a juventude de muitos e que embalam até os dias de hoje. A música "Paisagem da janela" é a que mais embalou minha juventude. Comparando minha juventude com os tempos de hoje, tenho certeza que fui muito feliz, principalmente embalada por essa canção.


Ouça o áudio:



Confira outro vídeo: Amor de índio

terça-feira, 28 de abril de 2009

Twintter na vida das pessoas

O mundo está cada vez mais digitalizado e as rede sociais chegaram com tudo para a inclusão das pessoas on line. O twintter é essa rede social que possibilita o usuário permanecer ligado à comunicar com amigos, colega de trabalho,familiares, enfim com pessoas de todo o mundo, através de uma troca rápida de mendagens, fazendo atualizações em tempo real no perfil do usuário, fazendo com que os outros usuários cadastrados recebam também essas atualizações.

Essa rede social de grande sucesso funciona assim: cada vez que o usuário adiciona um amigo ele começa a receber as mensagens dele. Quando ele envia uma mensagem, todo mundo que o segue receberá a manesagem. Ela ainda dá a opção de enviar a mensagem especificamente para uma pessoa, isso é uma forma de restringir as mensagens para as pessoas que não seguem o usuário.

Além dessa opções de mensagens o Twintter pode ser usado através do celular, do msn, do firefox, do email e do blog.



Para muitos essa rede social, facilita muito a comunicação entre amigos, parentes distantes, colegas de trabalho sem tempo para um choppinho ou jogar conversa fora. O twintter possibilita essa comunicação de forma rápida e com dispositivos como fotos, mendagens instantâneas que são enviadas em tempo real.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

A AJUDA QUE VEM DO CÉU


Enquanto nós dormimos durante a noite e estamos sonhando tranquilamente e serenos, a Esquadrilha Pégasos, equipe da Polícia Militar sobrevoa Minas Gerais a fim da preservação da ordem pública. Esse suporte aéreo noturno é justificado como instrumento de apoio às frações de terra como: viaturas, homens a pé, etc; que devem intervir em ocorrências de alta complexibilidade, ou seja, aquelas situações que exigem um esforço além do ordinário nas ações da polícia. O Comandante de Aeronaves e Instrutor de Vôos, Capitão PM Osvaldo de Souza Marques, conta que as necessidades da empresa são notoriamente conhecidas pelo povo mineiro. “Cabe a instituição da polícia ostensiva a preservação da Ordem pública”, diz o comandante. Ainda segundo o comandante a unidade da PM responsável pelo planejamento e execução das operações aéreas é o Batalhão de Radiopatrulha Aéreo. E o grupo de helicópteros e aviões desta unidade Policial é a Esquadrilha Pégasos.

Para muitas pessoas trabalhar a noite seria como um castigo, pois o ser humano foi fisiologicamente concebido para descansar neste período. Porém é necessário para auxiliar as patrulhas PMMG nas atividades de prevenção e combate criminal e é claro, dentro dos parâmetros de critérios de avaliação de riscos para que este trabalho não se transforme em perigo ou até mesmo em acidente. “Os militares que tripulam tais aeronaves tem que ter discernimento de avaliar as missões, dentro de uma filosofia de segurança operacional, visando sempre evitar acidentes e incidentes aeronáuticos”, declara o Comandante Capitão da PM Marques.

O trabalho noturno dessa esquadrilha tem algumas limitações em relação à luminosidade e referencias de tripulação com o solo, mas, é muito similar ao diurno. Segundo o Comandante de Aeronaves e Instrutor de Vôo de Helicópteros, Capitão da PM Osvaldo de Souza, “o helicóptero é uma plataforma de observação, pois serve de instrumento de observação, orientação, repassando quadros de situação e prestando apoio efetivo aos policiais em solo”. Um dos trabalhos dessa equipe é o patrulhamento preventivo com helicópteros. Conforme comprovação estatística, esse trabalho pode minimizar significativamente a incidência de crime contra o patrimônio. Uma das vantagens de se trabalhar no ar é que o policial em operação aérea tem um campo de visão de cerca de 150 a 200 metros e pode ver um objeto 15 vezes mais longe do que um observador em terra. Mas, o Comandante enfatiza que o helicóptero não é um fim em si mesmo. “Nada adianta o emprego da aeronave sem a atuação dos policiais em solo, pois são eles quem vão, de fato, abordar os suspeitos, realizar as buscas e prender os infratores localizados”, enfatiza o Comandante.


No período noturno, é imprescindível a utilização de recursos tecnológicos para o sucesso das ações de polícia. De modo inicial, tem-se um farol luminoso de busca, equivalente a 30 milhões de velas. Além disso, pode ser utilizado um FLIR (Flight Light Infra-Red) que é um sistema de imagens térmicas (imageador infravermelho), dotado de uma câmara e ligado a um monitor na aeronave, que possibilita a verificação de pessoas e obstáculos em solo durante a noite, através do calor que os corpos naturalmente emanam.

O comandante ressalta que os riscos do trabalho noturno são bem maiores, principalmente em razão de os vôos de helicóptero serem em baixa altura, sobretudo em missões policiais. Além disso, existem os obstáculos no terreno, como redes de alta tensão e antenas de celulares, que, não possuem sinalização luminosa adequada. Mas enfatiza que mesmo assim, correndo tantos riscos, demonstram “sentimento de coragem sensação de presteza á comunidade ordeira”, exigindo responsabilidade na condução de um equipamento que tem o objetivo principal de garantir a vida do povo mineiro e manter a paz social em todo Estado.


Clique aqui e veja o Vídeo

Escute o áudio da matéria.























































segunda-feira, 30 de março de 2009



Nova ortografia solução ou confusão?

Desde do dia 1º de janeiro de 2009 as novas regras da ortografia já estão funcionando. Todos terão um prazo para se adaptarem a essas regras, até 2012. Serão válidas as duas formas de escrever, o segundo decreto assinado pelo presidente Luíz Inácio Lula da Silva. Mas muitos apresentam dificuldades para adaptação. Algumas regras melhoraram a ortografia, podemos dizer que a escrita ficou mais bonita, como por exemplo: na ortografia antiga a palavra infra-estrutura apresentava hífem, agora ela não apresenta mais. Posso considerar que essa nova palavra ficou muito mais agradável de se ler e escrever. Agora já o caso de anti- social, meu deus! Ficou mesmo horrível de se ler e escrever, em vez do hífem, acrescenta-se o "s" agora ela se escreve da seguinte maneira: antissocial, entre outras. As vezes fico imaginando as crianças que demoraram tanto para a se adaptar com a ortografia antiga e agora tem novos probleminas para aprender. Mas, tudo que é para a melhora independente de ser problemático ou demorado para adaptação, vale a pena queimar os neurônios.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Caindo de pára- quedas no curso de Jornalismo

O ingresso na faculdade foi a realização de um sonho de Débora Soares, 24 anos, estudante de jornalismo e hoje, Secretária Executiva. Sua vontade era fazer medicina. Essa vontade eratão grande que tentou duas vezes passar no vestibular da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) ; e por ter sido desclassificada em matemática por 1 ponto, decidiu tentar pela terceira vez mas, em outros cursos. Após essa decepção na UFMG, ela não desistiu mas, o sonho da medicina foi embora com a desclassificação. Então, Débora fez a inscrição para o vestibular em duas grandes faculdades de Belo Horizonte, a Estácio de Sá e a PUC. Ela quis inovar e trocar de curso. Na faculdade Estácio de Sá ela tentou jornalismo, por identificar muito com a comunicação e na PUC Ciências Biológiocas, por ter paixão por genética., dois cursos completamentes diferentes. "Sou apaixonada pela genética animal e humana. Futuramente pretendo fazer uma pós- graduação relacionando comunicação com esse tema" diz, animada Débora. Por ironia do destino ela passou nas duas faculdades e foi difícil largar mais uma vez "sua paixão", Ciências Biológicas. O curso era na parte da manhã e pela necessidade de trabalhar, resolveu optar pelo jornalismo que não tinha atividades durante o dia. O jornalismo entrou na vida da menina de 24 anos apaixonada por Ciências Biológicas como terceira opção. Mas segundo a estudante está se identificando muito com o curso. "Vi que medicina não tinha nada a ver comigo. Com o decorrer do curso de jornalismo, me identifiquei muito com a profissão, mas a Genética ainda continua no sangue", sorridente ela conta. Mas, para a conclusão do curso todos os alunos, inclusive Débora, precisam apresentar seu trabalho final, a temerosa Monografia. Que é um trabalho acadêmico orientados por professores que possuem experiência sobre o assunto escolhido e apresentados para a banca examinadora. Segundo Débora, quem entra na faculdade pensando que a parte difícil já passou, está muito enganado. Para a estudante esse projeto final é muito significativo." Pra mim esse trabalho de conclusão de curso é muito importante para o aluno ,pois, ele ajuda a escolher em qual área ele quer atuar". A estudante de jornalismo que caiu neste curso de pára-quedas, e diz que não quer atuar na área de jornais e rádios, pois não se identifica com essas áreas, esse não é seu objetivo. "Meu objetivo é Assessoria de Comunicação, uma das disciplinas do curso,pois, quero fazer concurso Público nesta área". Essa disciplina teve uma influência sobre Débora muito importante ,pois, foi através dela que Débora decidiu fazer seu trabalho de conclusão de curso. "Nesta disciplina fizemos um pré-projeto, onde analisamos uma determinada empresa em relação a comunicação que ele tem com o seu cliente". Ela resolveu fazer uma "Intervenção Empresarial", ou seja, é um plano de comunicação para empresas. "Me interessei em fazer essa intervenção porque via possibilidade desse projeto se tornar profissional e não só um simples projeto de curso", com firmiza declara Débora. Seu projeto consiste em analisar dois restaurantes - Gomide e Atlântico. Afim de estruturar a sua área de comunicação para melhor entendimento de seus clientes sobre seus objetivos e melhorar a imagem das empresas. "Resolvi fazer a análise de restaurantes porque o namorado de uma amiga era chef de cozinha em um deles e vi que precisava de muitas melhorias na área da comunicação, diz Débora.

Leia também: Passos para conquistar sonhos
Vídeo: Leandra Borges faz "blitz ligth" em restaurante




quarta-feira, 4 de março de 2009

Seria mais uma "barrigada " do Jornalismo?



Quem poderia imaginar que uma moça bem esclarecida, como diziam, advogada, pode ter coragem de se alto flagelar? O que leva um ser humano com essas características a fazer isso? Dinheiro? Alguns minutos de fama nos jornais da Suíça e no Jornal Nacional? É deprimente para nós brasileiros imaginar que uma mulher, o que é pior, se sujeite a esse papel em um país estrangeiro, e envergonhado nosso país, mentindo que estava grávida e inventando um suposto ataque, chegando ao ponto de se machucar.

Mas o que mais me preocupa como futura jornalista é a posição da nossa imprensa que está se tornando vergonhosa. As regras básicas do jornalismo são checar as informações, investigar a veracidade das notícias, resumindo: correr atrás para que a notícia tenha credibilidade e veracidade. Mas, infelizmente, podemos constatar nesse caso e em muitos passados, que a imprensa afirma e desafrma as notícias sem qualquer cuidado, causando uma decepção enorme para nós formandos e para a população.

Compreendo perfeitamente as razões do pai de Paula Oliveira que, estava simplesmente cumprindo seu papel de pai e preocupado com o bem estar de sua filha que estava longe da sua proteção e jogou as informações na mídia. Essa detonação das informações foi um prato cheio para a maior rede de televisão do Brasil, a Rede Globo. Ela como qualquer meio de comunicação, com informações bombásticas ao seu poder, não perdeu a oportunidade de lançar o caso como a grande manchete do dia, fazendo com que milhares de brasileiros, incluindo eu, se sensibilizassem com essa brutalidade; a ponto de inúmeros brasileiros residentes no exterior, se solidarizassem em prol da suposta vítima, Paula de Oliveira.

Em minha opinião de futura jornalista, a rede globo fez metade do seu papel como meio de informação. Como disse anteriormente a imprensa tem o papel de deixar a população informada, mas, a veracidade dessas informações deveriam ser checadas, investigadas para não confundir o leitor ou telespectador. Neste aspecto que acho que ela pecou, pois, a afirmação e desafirmação das informações trás a falta de credibilidade da notícia e deixa a população descrente com a imprensa.

Pra mim, uma reles formanda em jornalismo, essa profissão requer muitas responsabilidades, pois, tratamos do social, de assuntos minuciosos que precisam de muita atenção e investigação. Não é fácil ser jornalista, requer disposição e responsabilidade, pois, escrever em um jornal, falar em rádio ou televisão é preciso ter seriedade e responsabilidade social com as notícias checadas. Mas ainda sim, com todas essas “barrigadas do jornalismo”, ainda acredito na imprensa. Acredito na imprensa que investiga que corre atrás, e que checa suas fontes, pois, essas são as principais regras do jornalismo e não podem ser esquecidas. Podem estar adormecidas por alguns profissionais que só querem dá o famoso “furo”, mas, ela ainda vive no meio de grandes profissionais da nossa imprensa.

Fotos:



Vídeo: Promotoria suíça confirma que Paula Oliveira negou agressão e gravidez.



Leia mais sobre: O tratamento recebido por Brasileiros no exterior.